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Economia Entradas e Bandeiras

Uma Nova Fronteira para o Desenvolvimento de Vila Velha e Viana

Visão de Futuro com Planejamento

06/02/2025 10h09 Atualizada há 4 meses
Por: Redação Fonte: Henrique Casamata
Uma Nova Fronteira para o Desenvolvimento de Vila Velha e Viana

Do alto do Pico Itaúnas ao Rio Jucu, encontra-se uma área estratégica que marca parte do limite entre os municípios de Vila Velha e Viana. Esse território, com cerca de 6 milhões de m², muitas vezes confundido como pertencente exclusivamente a Viana, possui um enorme potencial econômico e está prestes a ganhar relevância com a implantação do Contorno de Viana. Este novo eixo viário conectará a BR-262 à BR-101, na região do Seringal, interligando-se também à ES-388, nas proximidades de Camboapina.

Embora o imaginário popular frequentemente situe o limite de Vila Velha na própria BR-101, existe uma vasta faixa territorial entre essa rodovia e a verdadeira divisa municipal. Trata-se de aproximadamente 9 km de oportunidades estratégicas, ideais para a implantação de polos logísticos, empreendimentos empresariais e indústrias de transformação. Além disso, a região apresenta um grande potencial para o planejamento e desenvolvimento de loteamentos de alta qualidade, capazes de atrair investimentos e fomentar um crescimento urbano ordenado, pautado pelo uso sustentável do solo e pela segurança jurídica, essencial para investidores.

     Essa área é um convite à colaboração entre as administrações municipais de Vila Velha e Viana, com impactos que podem reverberar por todo o Espírito Santo. Localizada em um ponto privilegiado da Região Metropolitana da Grande Vitória, essa nova fronteira econômica tem o potencial de se tornar um polo de desenvolvimento, gerando empregos, ampliando a arrecadação e consolidando a região como referência em competitividade no cenário nacional.

 

Assim como as “Entradas e Bandeiras” moldaram o Brasil em séculos passados, este território desponta como uma nova fronteira de progresso no século XXI. Seu desenvolvimento planejado pode promover avanços logísticos, industriais e urbanos que beneficiarão não apenas os dois municípios diretamente envolvidos, mas todo o Estado do Espírito Santo É uma oportunidade de transformar potencial em prosperidade, com visão estratégica e responsabilidade com as futuras gerações.

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Henrique Casamata
Sobre Henrique Casamata
Henrique Casamata - Engenheiro Formado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Espírito Santo com grande experiência em projetos e atividades no setor privado. Participou na representação de diversas entidades colegiadas, dentre elas: Conselheiro Vogal na Junta Comercial do Estado do Espírito Santo - JUCEES e Vice-presidente da Confederação Nacional de Micro e Pequenas Empresas e Empreendedores Individuais - CONAMPE.
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